Dança Profética…uma nova história para a igreja

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“Sacrifícios agradáveis a Deus, são: o espírito quebrantado, coração compungido e contrito, não desprezarás, ó Deus.” (Salmo 51:17.)

 Há alguns anos seria inconcebível a manifestação do louvor e da adoração em forma de dança durante um culto cristão. Entretanto, aos poucos a religiosidade e a cristalização da fé vêm dando lugar à santidade de Deus em cada um de nós, à liberdade e à alegria em sua presença.

Nesses últimos dias temos testemunhado o Espírito Santo despertando a Igreja para um encontro total com Deus, gerando em todos os lugares o desejo profundo de experimentar a intimidade com o Pai. São multidões em busca deste resgate, crentes sendo restaurados, vivendo uma nova vida com Jesus numa linda experiência de fé avivada dia a dia. Nesse sentido, nos deparamos com uma “rua de mão dupla”, situação em que o Pai derrama salvação, cura, misericórdia e tantas graças sobre o Seu povo, mediante as expressões de arrependimento, de gratidão, de louvor e de adoração dos Seus filhos na Sua presença. A minha experiência com a dança junto ao Ministério de Louvor Diante do Trono tem sido essa vivência inexprimível. Tudo o que consigo transmitir pela dança só é possível em decorrência desse sentido espiritual de “mão dupla” que ocorre em minha vida: recebo do Senhor e ministro com a dança.

Entretanto, é muito importante salientar que a dança no louvor e na adoração não é uma prática corporal por si mesma, muito menos uma exibição artística como complemento ou como enfeite na liturgia. A dança, no contexto espiritual, é parte integrante do louvor como um todo. Nela, a essência de total entrega do adorador se manifesta por uma espontaneidade responsiva, levando toda a congregação para momentos de júbilo, de edificação, de libertação e de restauração na presença do Senhor. Louvamos a Deus com danças por causa da Sua santidade, da criação e da redenção do ser humano. Nesse sentido, esse ato do louvor implica na mais íntima comunhão com Ele. A dança em adoração expressa e completa o desfrutar a Presença de Deus, do Seu relacionamento conosco numa celebração a Ele e com Ele. Não queremos ser apenas bailarinas e bailarinos, mas verdadeiros adoradores. Não realizamos apresentações, mas ministramos o louvor a Deus; e o palco, para nós, é o púlpito: lugar de santidade, adoração e autoridade.

 O ministro de louvor atuante na música, no canto ou na dança precisa ter a atitude de entrega total, irrestrita, na sua relação de intimidade, de comunhão com o Pai. Isso é possível a partir da humildade na adoração sincera, espiritualmente viva e fisicamente expressa. O adorador deve se despir de toda vontade própria para morrer com Cristo para o mundo e ressuscitar com Ele para uma nova vida, para servi-Lo em espírito, com sacrifícios agradáveis a Ele: “Sacrifícios agradáveis a Deus são o espírito quebrantado; coração compungido e contrito …” (Salmos 51:17.)

Davi é um bom exemplo de adorador. Sendo rei, se despiu de todo o orgulho e ensinou Israel a adorar a Deus em todos os níveis: com novos cânticos, novos instrumentos, com danças e com novas expressões de louvor. Sua humildade de coração provocou uma resposta imediata do Espírito Santo de Deus por intermédio da alegria e do júbilo que invadiram todo o Israel. (II Samuel 6:14-15.)

Texto por: Isabel Coimbra (Diante do Trono)

Sobre Amanda Aguilar

"Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato. E então, pude relaxar. Hoje sei que isso tem nome: Auto-estima. Quando me amei de verdade, pude perceber que minha angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra minhas verdades. Hoje sei que isso é: Autenticidade. Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento. Hoje chamo isso de: Amadurecimento. Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo. Hoje sei que o nome disso é: Respeito. Quando me amei de verdade comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável, pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início minha razão chamou essa atitude de egoísmo. Hoje sei que se chama: Amor-próprio. Quando me amei de verdade, deixei de temer o meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro. Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo. Hoje sei que isso é: Simplicidade. Quando me amei de verdade, desisti de querer sempre ter razão e, com isso, errei muitas menos vezes. Hoje descobri a: Humildade. Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de preocupar com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece. Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é: Plenitude. Quando me amei de verdade, percebi que minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada. Tudo isso é: Saber viver!"

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